domingo, 27 de novembro de 2016

ILHA DA SOLIDÃO: Poemas e Canções sobre sentimentos e reflexão

cover_front_big_isCapa de livro

 

INTRODUÇÃO

Foi o amigo escritor Gibras que comentou comemorando, no dia de seu aniversário, sobre o outro escritor, Mário de Andrade, que publicava seus cadernos. Pois bem, dentre os que se perderam e os que restam desde 1997, quando comecei a registrar meus textos em folhas pautadas em brochuras ou espirais.

Encontrei esse caderno de 48 folhas, o que após a edição chega a mais ou menos 70 páginas, achei interessante publicar o que escrevemos em 1999, precisamente entre 13 e 18 de Julho daquele ano, menos de uma semana.

Naquela época, os versos eram vistos como letra de música que compunham uma “trilha sonora”, chamada de Pensar é Viver & Ilha da Solidão. O primeiro nome era por causa da temática filosófica com que o eu-lírico imprimia em seus poemas. O segundo nome remetia ao estado ou local ideal para a produção literária.

Claro que encontramos diversos cadernos desse período, desde 1998 até 2000, com grandes produções que classificamos posteriormente de Despertar Poético ou Primeiros Versos.

Apesar de muitos conteúdos terem se perdidos devido ao tempo e ao desprezo de muitos pela literatura, tratando os cadernos como velharia ou inutilidades, besteiras que os jovens escrevem e acabam indo pro lixo. E, por isso, é sempre bom utilizar-se das novas ferramentas disponíveis de publicação como blogs, arquivos na nuvem e até a digitalização de todos os originais.

Ilha da Solidão é apenas um dos cadernos mais expressivos, onde a mentalidade do poeta de apenas 13 anos de idade, confunde-se com um eu-lírico preocupado com o seu tempo, fazendo uma investigação e documentando a realidade.

É evidente, na maioria dos textos um claro apelo sentimental das músicas dos anos 80 e 90. Na verdade, essa é uma reação à crescente onda de quebra de tabus, do axé e do pagode com músicas de duplo sentido e sem uma mensagem intrínseca.

Canções ou poesia para ser cantada era a tentativa do poeta em utilizar sua veia musical para expressar sentimentos como na antológica SOLIDÃO.

Contudo, 12 de Abril de 1998 ficou conhecido como o marco inicial da literatura flaviana, com o estilo que ele classificou como Pré-Originalismo, uma reação ao modernismo, tentando restaurar temas do Classicismo como universalismo, rigor formal, conflito corpo x espírito, vida pastoril e bucólica, entre outros.

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ILHA DA SOLIDÃO

 

Um lugar no meio do paraíso

Que somente o som do mar

E os passarinhos por parceiros

De tudo o que eu cantar.

 

Essa fonte de prazer

Silêncio da alma que se compraz

Com um minuto de poesia

E vinte quatro horas de paz.

 

Já me sinto cheio da natureza

Que o céu me dá sua essência

Talvez me inspire nessa beleza

Com a alma em transcendência.

 

Por isso, que preciso dessa mensagem

Transmitir com grande paixão

Que me libertando dessa algazarra

Torne-me ilha da solidão.

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

BLACK FRIDAY: Livros impressos com até 40% de desconto!

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Os sites Clube de Autores e Agbook estão com uma superpromoção! Todos os livros impressos com até 40% de desconto até o próximo dia 28 de Novembro de 2016.

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segunda-feira, 21 de novembro de 2016

A FLOR DO MARACUJÁ: O livro de contos do escritor F. J. Hora está disponível para vendas

A Flor do Maracujá e Outros ContosCapa de livro

Escrito entre 2015 e 2016, A Flor do Maracujá será lançado em 2017, mas, já se encontra disponível para vendas.

Veja o texto introdutório da obra:

Introdução

No Brasil, especialmente nas regiões pobres não só economicamente, mas fracas de conhecimento e cultura temos a figura do bodegueiro, aquele comerciante que tem uma “venda” como alternativa ao vocábulo que designa um pequeno estabelecimento onde se faz o meio termo entre o bar e a mercearia.

O fato é que a bodega é discriminada, mas, é o que sustenta a economia e a renda de localidades periféricas e precárias, elevando a fama dos mercadinhos e supermercados. Por mais que a modernidade deu personalidade jurídica e um título de estabelecimento, a bodega ainda é um baluarte da nossa cultura de massa.

Não tão longes da nossa lembrança, temos o famoso caderno do fiado, que guarda nomes e pessoas do nosso povo. É uma escritura da sociedade dos subúrbios e cidadezinhas que impressionam pela sua carência de recursos intelectuais e de pessoas com conhecimento filosófico e cidadão.

Paralelo à essas estórias, temos a FLOR DO MARACUJÁ, um punhado poético das nossas vidas desde a infância até a juventude. Contos sobre a descoberta do sexo, do amor e as diferenças.

São narrativas sobre as novidades do mundo anterior à revolução tecnológica em contraste com as novas ferramentas tecnológicas e as redes sociais.

 

Por que comprar A FLOR DO MARACUJÁ?

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  • É uma obra de ficção (contos) onde são narrados costumes, tradições e comportamentos dos jovens;
  • São textos com humor, romance baseado em fatos reais;
  • São crônicas de costumes, portanto, revelam figuras típicas da nossa gente;
  • Narram pequenos romances e trata de temas atuais como a vida em rede.

domingo, 20 de novembro de 2016

ESCRITORES de Japaratuba participam do 5º Encontro Sergipano de Escritores e Leitores

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.26Capa do evento patrocinado pela Infographics

Apesar de tratar a literatura como universal, o uso do termo escritores de japaratuba é somente para enfatizar a sua natalidade, porém, o encontro é sergipano, mas, os escritores somos todos da mesma nacionalidade.

Segue abaixo o relatório feito por Gibras, Gilberto dos Santos, sobre a passagem pelo evento no dia de ontem.

Espaço 1: Auditório.
> Apresentação:
Marina dias (Infographics);
> condução - Prof. Domingos Pascoal de Melo.
> mesa - Profª. Drª. Christina Ramalho, Profª Maruze Reis e Rosineide Santana [Antônio Carlos Viana].
> João Firmino Cabral e Leandro Gomes de Barros - a Literatura de Cordel na ótica de Aderaldo Luciano.
Espaço 2:
Seminário das Academias Literárias de Sergipe
Espaço 3:
Espaço Jereré
Exposição e venda de livros, cordéis e outros.
Foco proposto por Aderaldo Luciano -
Conduzir um/a cordelista à Academia SergipanadeLetras.

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.22Aderaldo

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.25Demais palestrantes

WhatsApp Image 2016-11-20 at 13.09.27Presenças dos Escritores Gibras e Flávio Hora, e, do leitor João Paulo Santos Gomes.

 

Texto: Gibras

Imagens: Gibras

segunda-feira, 14 de novembro de 2016

REMINISCENCIAS: Um olhar sobre a obra de Gibras

Capa de Reminscencia (453x643)Capa do livro.

Reminiscencias foi lançado em Março de 2015, como segundo autor da recém criada editora JHS Publicações, ISBN 978-85-68166-01-7.

O livro de Gibras inaugura uma nova fase na literatura japaratubense, pois, traz à tona crônicas e poesias de um passado histórico, quiçá memorial da identidade e cultura do nosso povo. Iniciando com o poema PRIMEIRA TURMA, escrito em Novembro de 1968, onde relembra a iniciação às primeiras letras.

Ao degustar o livro, o leitor toma conhecimento de localidades e seus mitos, ora reais, ora folclóricos, como o Saco do Leitão, Canavieirinha, Pasto dos Camarões, A Cobra da Moita, entre outros, retratados pela poesia de um eu-lírico apaixonado pelo seu tempo.

BENEDITA

Ora, Benedita é o texto mais famoso e comentado de sua obra, dos velhos amigos e conhecidos que outrora tiveram a oportunidade de folhear alguns originais disponibilizados pelo mestre em algumas conversas e reuniões.

Trata-se de uma narrativa onde são descritas a vida no sítio, todas aquelas paisagens pitorescas e a iniciação sexual dos personagens descritos como Beto e Benedita, num encontro ardente, onde a separação foi o fim daquela aventura da adolescência.

EPISÓDIOS DA VIDA EM JAPARATUBA

Além de citar personagens conhecidas da nossa gente, temos figuras da religiosidade e da política do início dos anos 70 como Padre Cláudio e o Padre Geraldo. Locais também famosos naquele tempo como o Cabaré de Trindade e os Causos da Santa Terezinha.

MISTÉRIOS

Além dos poemas e reflexões, seguem as narrativas e descrições sobre o mistérios da COBRA DA MOITA, descrevendo a ladeira, os poços, as malhadas e os animais peçonhentos e mitológicos daquela região.

O CÁLICE VAZIO

O último poema do livro é uma homenagem ao jornalista e poeta sergipano Francisco Rosa Souza, transcrevendo do livro “Canteiros Vazios, o poema em epígrafe.

LEITURA RECOMENDADA!

sexta-feira, 11 de novembro de 2016

AUTOPUBLICAÇÃO e os surpreendentes números do setor

É interessante como esse setor ainda desconhecido do escritores brasileiros, mas, que em nível mundial se mostra crescente.

Nos EUA, “pelo menos 625.327 livros auto-publicados receberam um ISBN no último ano, quantia que já é considerada o melhor resultado para um único ano. Até setembro, a Bowker já havia registrado mais de 727 mil ISBNs aos livros independentes, o que representa um salto de 21% em relação ao ano anterior. “

Clique na imagem abaixo e confiram a matéria completa.

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quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Há 52 anos o mundo perdia Cecília Meireles

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Homenagem - 9 de novembro de 1964: o mundo perde Cecília Meireles

Cecília Benevides de Carvalho Meireles nasceu na Tijuca, Rio de Janeiro, em 7 de novembro de 1901. Com apenas nove anos de idade, começou a escrever poesias. Em 1913, ingressou na Escola Normal no Rio de Janeiro e passou a estudar línguas, literatura, música, folclore e teoria educacional.

Meireles publicou seu primeiro livro de poesias aos 19 anos, Espectros, um conjunto de sonetos simbolistas. A escritora atuou, também, como jornalista, com publicações diárias sobre problemas na educação, e, em 1934, fundou a primeira biblioteca infantil do Brasil.

Cecília Meireles morreu no Rio de Janeiro, no dia 9 de novembro de 1964. Seu corpo foi velado no Ministério da Educação e Cultura. Em 1989, foi homenageada pelo Banco Central, com sua efígie na cédula de cem cruzados novos.

Em homenagem à escritora brasileira, a Fundação Biblioteca Nacional disponibiliza para consulta e download o manuscrito "Horário de Trabalho", disponível em: http://bit.ly/2fmosst

Por FBN – Fundação Biblioteca Nacional

, disponível em: https://www.facebook.com/bibliotecanacional.br/photos/a.241986499162080.73699.217561081604622/1455728777787840/?type=3&pnref=story

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

FIM DE PRIMAVERA: O livro das experiências do eu-lírico vividas no passado e agora filtradas pela reflexão filosófica

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Escrito no período de Agosto a Novembro de 2013, Fim de Primavera dá continuidade ao pensamento do poeta F. J. Hora. O mais recente trabalho lançado e disponível para vendas na web e fora dela foi Cantos da Nova Idade – o marco do mercado editorial japaratubense e sergipano.

O livro tem início com o poema homônimo:

 

DO FIM DE PRIMAVERA

 

O coração aquecido se resguarda

Dos arroubos ardentes de outrora

Ainda quer reviver agora

Tudo o que sua história guarda.

 

Lembranças, nova quimera

Traz o peito apaixonado e maduro

No momento pensa no futuro

Como se fosse fim de primavera

 

Enfrenta o verão, seco em luz

Do dia que curtiu no seu calor

O fim do inverno e o sabor

Da linda mulher que seduz.

 

E o que falar das flores lindas

Que enfeitavam o nosso jardim?

O fim da primavera é para mim

O recomeço do que não vivi ainda!

 

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DE QUE TRATA O LIVRO?

Fim de Priamvera é uma coletânea de poemas que tras significados de experiências do eu-lírico vividas no passado e agora filtradas pela reflexão filosófica, mostrando a nova personalidade do autor.

QUAIS OS TEMAS PRINCIPAIS?

Lembranças da infância e adolescência: o poeta relata as suas conquistas e decepções amorosas e o aprendizdo dessa experiência em sua vida atual;

Temas do Cotidiano e meio em que vive: o autor aproveita para analisar o seu tempo e tudo ao seu redor, refletindo sobre as consequências e ilusões que o tem suscita;

Perfis de mulheres: F. J. Hora é apaixonado pela alma feminina. Sua obra reflete e contempla a beleza e o encanto feminino de forma elevada, descrevendo o porte médio e o corpo de forma sensual;

Modelo de Vida: O eu-lírico está sempre preocupado com os estresses da vida moderna, por isso recriou uma realidade onde reinam o amor, a liberdade e a natureza;

Religiosidade: Uma poesia que fala de Deus e suas obras.

 

DAS ESCOLHAS QUE FAZEMOS

 

De repente, temos que escolher

Tomar decisões, seguir em frente

Tem momentos que o homem sente

Que algo bom ou ruim vai acontecer!

 

E qual o menos ruim perguntamos

Ou o melhor quando der sorte

Pois, antes que chegue a morte

Com escolhas sempre nos deparamos!

 

E colhemos os frutos, o resultado

Consequência natural da vida

Em tudo procuramos saída

Para viver menos preocupado

 

Mas, a melhor coisa a ser feita

É amar a Deus acima de tudo

E ao próximo, esse é o escudo

Para a vida terrena perfeita!

 

Publicado pela JHS Publicações, Fim de Primavera é uma obra que tem tudo haver com a juventude atual e o mundo ao seu redor. Pelo site você pode parcelar em até 12X.

SÍNTESE LITERÁRIA: O Originalismo Como Arte no Século XXI

Síntese Literária_design de capa_miniCapa de livro

A Formação do Pensamento Originalista


O pensamento Originalista nasce da necessidade de resgatar o que de original existe em cada escola literária desde a Antiguidade Clássica.
Uma das características principais é o retorno ao Renascimento em busca da qualidade intelectual da literatura camoniana.
Na poesia, o Originalismo conta com uma nova corrente de elaboração que é o Pensadorismo ou arrumação artística do pensamento ou opinião, conceito.
Geralmente são poemas de oitavas, mas podem assumir formas não fixas. O que vai importar é o teor analítico do conceito de cada coisa ou uma exposição de cada tema.
O Originalismo também prega o amor verdadeiro e único, essencial, crônicas de costumes, documentação da realidade, a paixão carnal e erótica, a juventude atual, os ritmos modernos em críticas pesadas.
O uso de Sonetos, cartas e o processo de heteronímia na criação de musas e planejamento de personalidade dos personagens através do mapa astral, além de romances com mais de um narrador.
O pensamento Originalista busca a raiz, a origem, o que tem de mais rico na arte.

 

cover_front_perspective_síntese literáriaClique na imagem para comprar o livro

INFORMAÇÕES DE IMPRESSÃO

Número de páginas: 92
Edição: 1(2014)
ISBN: 978-85-67765-10-5
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

 

POR QUE COMPRAR?

Um livro para quem quer conhecer novas tendências da arte contemporânea com ênfase na literatura. A leitura dessa obra abre as portas para um novo universo artístico onde o leitor passa a conhecer alguns segredos do fazer poético e, claro, conhecer os autores que se enquadram no perfil.

Aqui o leitor irá encontrar artistas e intelectuais que contribuíram ou contribuem para o novo pensamento híbrido da arte contemporânea, além de poesias e musas inspiradoras.

 

Comentários

Banhista DormindoBanhista dormindo, Théodore Chassériau

 

Síntese Literária faz um estudo da formação do pensamento originalista, e sobre conceitos como a natureza intrínseca de Deus e o processo de originalização que tem como resultado o estado natural.

O Amor fraterno (amor verdadeiro ou a natureza intrínseca de Deus), a vida pastoril (vida ao ar livre integrada à natureza) e a nudez espontânea (liberdade natural para se despir na presença de outrem ou viver em completa nudez) são os três estágios essenciais para o processo de vida ideal ser alcançado.

DIA DO POETA: Japaratuba já tem credenciais contemporâneas.

Dia do Poeta - Homenagem!

Poeta é aquele que faz versos, que escreve poesias. 

A poesia, ou gênero lírico, ou lírica é uma das sete artes tradicionais, ou seja, é uma forma de linguagem expressa de forma verbal criativa. É conhecida também como a arte de escrever em versos, sendo uma forma de se expressar e transmitir sentimentos, emoções e pensamentos.

Assim como outras estruturas textuais, a poesia (conteúdo) geralmente é expressa em versos (estrutura), mas, pode aparecer em prosa (estrutura), o que chamamos de prosa poética. O mesmo acontece com a prosa, porém é o mesmo nome para conteúdo e estrutura.

Esse nome se deve porque antigamente, as poesias eram cantadas, acompanhadas pela lira, um instrumento musical muito comum na Grécia antiga. Por isto, diz-se que a poesia pertence ao gênero lírico. 

Em Japaratuba temos inúmeros poetas consagrados pelos Festivais e Concursos de Poesia Falada e, escritores contemporâneos como Darquiran Costa, Gibras, Ivanildo Souza de Jesus, F. J. Hora e Jota Erre.

A história da literatura japaratubense vem sendo reescrita e divulgada nos últimos anos através da modernização e avanço das formas de publicação e veiculação de ideias, principalmente com o advento da internet.

Em 2014 foram criados importantes difusores culturais como o Conselho Municipal de Políticas Culturais e a primeira editora de Japaratuba, a JHS Publicações.

O Dia Mundial da Poesia celebra-se a 21 de março e o dia 20 de outubro celebra o dia do Poeta, foi criado na XXX Conferência Geral da UNESCO em 16 de Novembro de 1999. O propósito deste dia é promover a leitura, escrita, publicação e ensino da poesia através do mundo.

 

HISTÓRICO

 

31 de Outubro – Dia Nacional da Poesia

Datas Comemorativas

 

Dilma Rousseff sancionou lei que oficializa o dia 31 de outubro, dia do nascimento de Carlos Drummond de Andrade, como o Dia Nacional da Poesia.

Você sabia que a poesia tem espaço especial no calendário brasileiro? É isso mesmo! No Brasil, dedicamos um dia para celebrar a poesia nacional. Até meados do ano de 2015, a data era comemorada em 14 de Março, uma homenagem a um de nossos maiores poetas, Antônio Frederico de Castro Alves, nascido na cidade de Curralinho, nessa data, no ano de 1847. Porém, essa celebração não era oficial. Houve uma proposta de lei para que a comemoração fosse oficializada no dia 14 de Março, mas o Projeto foi arquivado. A presidente Dilma, então, em 3 de junho de 2015, sancionou a Lei 13.131/2015, que criou oficialmente o Dia Nacional da Poesia. Esse Projeto de Lei, sugerido pelo senador Álvaro Dias, teve proposta aceita para que o Dia Nacional da Poesia fosse comemorado no dia 31 de Outubro, nascimento do poeta Carlos Drummond de Andrade.

Drummond, nascido em Minas Gerais, no ano de 1902, é um dos maiores poetas brasileiros, sendo reconhecido internacionalmente. Em Belo Horizonte, estudou, trabalhou como funcionário público e iniciou sua carreira como escritor. Fundador do periódico A Revista, órgão oficial do modernismo mineiro, foi destaque desse movimento literário. Em 1930, publicou sua primeira obra, Alguma poesia, quando o modernismo já estava consolidado em terras brasileiras. Com poemas que abordam temas de nosso cotidiano (família e amigos, conflitos sociais, existência humana etc.) e uma escrita com toques de ironia e pessimismo, Drummond é um marco na literatura brasileira.
Em 1987, infelizmente, no Rio de Janeiro, o autor faleceu, doze dias após a morte de sua filha única, Maria Julieta Drummond de Andrade, amor maior da vida do autor.

Com dados de: http://brasilescola.uol.com.br/datas-comemorativas/dia-nacional-poesia.htm

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

ACÕES CULTURAIS: Artistas se reúnem pela 13ª vez para discutir a difusão cultural em Japaratuba

IMG_20161012_142531885Artistas discutem sobre políticas públicas para a cultura

 

O XIII Encontro de Artistas de Japaratuba, promovido pela editora JHS Publicações e pelos amantes das letras e da cultura aconteceu na sede do PSOL, na Rua São Pedro, no dia 12 de Outubro de 2016, das 14 às 16 horas!

Contou com a participação de poetas, escritores e intelectuais da nossa cidade, como: Bado Artes, Ivanildo Souza (Balia), Gilberto dos Santos (Gibras), José Pereira Rodrigues (Jota Erre) e Flávio Hora.

Um dos principais assuntos foi o lançamento do livro Oceano de Ilusões, com previsão para lançamento na primeira semana de Novembro. Falaram ainda sobre a confecção deum calendário anual de atividades e sobre os eventos culturais do município.

IMG_20161012_142458651 Artistas reunidos

Estando presente o presidente do CMPC (Conselho Municipal de Políticas Culturais), este apresentou as novidades e as ações a serem realizadas nos próximos meses em Japaratuba, inclusive sobre a Lei dos Mestres que já foi aprovada, mas, precisa ser regulamentada em nosso município. Gilberto dos Santos informou ainda sobre as novas eleições para a presidência do conselho.

Flávio Hora, escritor, editor e contador, como representante da editora apresentou as formas como seria feito o lançamento do livro Oceano de Ilusões, publicado semana passado que será lançado ainda esse ano como pontapé inicial para as “publicações independentes” que a editora JHS Publicações está promovendo, sem custo algum para o autor.

Estão na lista de espera as seguintes obras e autores:

  • Oceano de  Ilusões, de Jota Erre (pré-lançamento);
  • Sentimentos do Coração, de Liu Poetisa;
  • Impunidade e Violência, de Balia;
  • Nove Novena, de Gibras.

No mais, foram avaliados alguns eventos culturais e as novas propostas da classe para o setor cultural e artístico do município.

quinta-feira, 6 de outubro de 2016

XIII ENCONTRO DE ARTISTAS DE JAPARATUBA será realizado esse mês

Encontro de Artistas

Fruto de um Projeto de Difusão Cultural iniciados em 2014 por Flávio Hora, Bomfim da Capoeira e Gilberto dos Santos, os Encontros de Artistas já avançou e muito em nosso município.

Vai estar em pauta o Lançamento do Livro “Oceano de Ilusões” do Poeta Jota Erre, inaugurando uma série de publicações por conta da editora JHS Publicações, quebrando assim as barreiras do mercado editorial em Japaratuba.

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

OCEANO DE ILUSÕES: Livro do Poeta Jota Erre é publicado e disponibilizado para vendas

Oceano de Ilusões_Capa4_miniCapa do livro

DADOS DA OBRA

Autor: Jota Erre  Editora: JHS Publicações Número de páginas: 94

Edição: 1(2016)
ISBN: 9788568166048
Formato: A5 148x210
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Brochura c/ orelha
Tipo de papel: Offset 75g

 

Deus Existe?

 

Se Deus vive na humanidade,

Por que eles fazem guerra, e eu não?

Se Deus vive na humanidade,

Por que eles querem matar, e eu não?

Se Deus vive na humanidade,

Por que eles vivem roubando, e eu não?

É!

Mas Deus vive nessa humanidade que:

Traz nas mãos flores para te ofertar,

Traz nos olhos as lágrimas de tua dor,

Traz no coração a tua cota de amor,

Traz nos lábios o conforto para tua ansiedade

Para que não te faças apenas um sofredor.

E você que faz parte dessa humanidade,

Faça-nos acreditar na existência de Deus,

Mostre-nos como evitar a leviandade

Respeitando quem trabalha

Para o bem dos filhos seus.

Cante esperanças para o moribundo,

Estenda sua mão pra quem tem fome,

Tire do ostracismo o vagabundo

E faça o abandonado ser um homem.

Oceano de Ilusões, por Jota Erre

Agradeça simplesmente a boa dádiva

De participar em ritmo de igualdade,

Tendo em mente o objetivo da verdade

De ser mais um entre DEUS e a humanidade.

 

JOTA ERRE em 18/07/1996 Osasco São Paulo

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Oceano de Ilusões é o romantismo baseado em fatos reais, onde o simbolismo do mar em contato a terra passa a ideia de que precisamos encontrar uma direção para seguir na vida.

sexta-feira, 15 de julho de 2016

CANTOS DA NOVA IDADE: Compre aqui seu exemplar

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Lançado em 2014, é o livro mais vendido de F. J. Hora

Mais que um livro de poesias, uma obra que reflete sobre a atualidade, conflitos e temas variados como amor, desejo, vida social, política, cultura em geral.
Não se trata de textos poéticos meramente sentimentais, mas uma literatura preocupada com o seu tempo. A juventude e suas ilusões, os estresses da vida moderna e os diversos assuntos filtrados pela ótica de um artista da sua idade.
Em 2013, quando a história da literatura originalista completa 15 anos, desde o Despertar Poético, nada melhor do que refletir sobre temas atuais e demais assuntos que povoam o pensamento do eu-poético.
Canto da Nova Idade é uma obra onde, mais do que nunca, o autor faz a arrumação artística do pensamento de forma sutil, irônica e até mesmo bem humorada. Nele o poeta desabafa, comenta, emite o conceito – característica essencial da produção literária flaviana.

 

Canto da Nova Idade


Já não há banhos livres no rio
A natureza em redor vive a reclamar
Sentimos mais calor do que frio
E à noite, a lua que posso ainda contemplar
Clareia um ambiente seco e sombrio
Que outrora fora verde, podia sonhar.
Com a vida ao ar livre, sem impedimento
Pois, a resposta vinha logo no pensamento!

E esse pensar que às vezes em confusão
Repete os ritmos dessa minha idade
Que não tem mais satisfação
Que mudou o significado da felicidade
Em tentar minimizar a reação
Do mal, que segue sem piedade
Destruindo sonhos, coisificando tudo
E com vontade de gritar, fico mudo!

Esperamos que alguém vá se levantar
Que olhem para baixo, que veja
A necessidade dos que vivem a sonhar
E nada mais que isso deseja
Já que se acostumaram a não realizar
E, que num pesadelo não esteja
Pois, a única esperança que se tem
É que quando amanhecer tudo fique bem!

01 Exemplar R$ 11,90+Frete =R$ 16,90. Aproveite.
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SOBRE O LIVRO

 

Lançado em 26 de Setembro de 2014, Cantos da Nova Idade é o terceiro livro do escritor brasileiro F. J. Hora, primeiro fruto da editora JHS Publicações, também lançada no mesmo dia. A obra traz textos escritos no primeiro semestre de 2013, sendo seguido por Fim de Primavera, escrito no segundo semestre.
É um livro que traz poemas de amor, filosofia, conceitos, cotidiano e a realidade brasileira e das pessoas. Está impregnado das raízes culturais do nosso povo e dos costumes da nossa gente.

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terça-feira, 12 de julho de 2016

OCEANO DE ILUSÕES: Livro de Jota Erre será lançado esse ano

Oceano de Ilusões_Capa4_miniCapa do livro

O Escritor Jota Erre será o próximo a entrar para a imortalidade.

Conheça um pouco desse autor.

13639881_1751646135112721_2115635357_oJota Erre, nome artístico de José Pereira Rodrigues, nasceu em Gandu, interior da Bahia, em 09 de Maio de 1947. É um escritor e poeta brasileiro, atualmente estudante de Letras na Universidade Tiradentes.

Aos 02 anos de idade mudou-se para Pirangy (atual Itajuípe) onde aprendeu suas primeiras letras, vivendo ali até os 06 anos de idade. Aos quatorze anos já adolescente começou a trabalhar junto com os estudos. Suas atividades eram nas tradicionais fazendas de café, cacau e seringa.

Sua adolescência foi considerada como vida nômade, devido às constantes mudanças de cidade antes mesmo de concluir o ano letivo, o que lhe causou alguns transtornos. Antes de completar 18 anos ainda trabalhou como professor nomeado em escola primária no sul da Bahia.

Deslocou-se para Salvador em 1967 para ir trabalhar como colportor da Igreja Adventista do 7º Dia, em seguida transferido para São Paulo, exatamente no dia 1º de Junho de 1968 onde viveu até o ano de 2005, vindo pra Japaratuba, em Sergipe.

Em São Paulo sua vida foi bastante movimentada devido aos diversos tipos de função que exerceu em companhias de mineração, metalúrgicas, como motorista, foi ainda funcionário público municipal em IPMO (Instituto de Previdência do Município de Osasco), transferido posteriormente para a prefeitura do mesmo município trabalhando no Hospital Antônio Giglio como agente comunitário de saúde atuando em diversos áreas.

Em 27 de Junho de 2005, o poeta passa a residir em Japaratuba. Sua vinda se deu devido à escassez de serviço e das novas exigências do mercado como qualificações específicas em novas áreas. Já próximo da idade de se aposentar, encontrou na cidade sergipana uma nova forma de se dedicar ao que mais gosta: escrever.

Casado há a mais de 35 anos com D. Maria José da Conceição Rodrigues, é pai de um filho de 44 anos e avô de três netos. Vive em sua residência sempre antenado com os acontecimentos ao seu redor, filtrando tudo pela ótica poética, resultando nos belíssimos textos e poemas. Ficou conhecido em Japaratuba por ter participado de 05 das 20 edições já realizadas do Festival de Poesias Falada Poeta Garcia Rosa.

Atualmente, está lançando seu primeiro trabalho, já idealizado desde os ano 80, pois, já tinha muitos outros poemas escritos desde a juventude. Oceano de Ilusões é um romantismo baseado em fatos reais, onde o simbolismo do mar em contato a terra passa a ideia de que precisamos encontrar uma direção para seguir na vida.

terça-feira, 5 de julho de 2016

26 de Setembro de 2014: Lançamento da primeira editora de Japaratuba

Lançamento de LivroSessão de autógrafos do Livro Cantos da Nova Idade

O Escritor Japaratubense, F. J. Hora, nome artístico de Flávio de Jesus Hora, lançou o primeiro livro editado pela JHS Publicações.

cover_front_big_Cantos da Nova Idade2Capa do primeiro livro – ISBN: 978-85-68166-00-0

O evento aconteceu na Câmara Municipal de Japaratuba, às 19 horas. Contou com a presença de artistas, familiares e políticos locais. Contou com mais de 50 pessoas e uma venda de 30  exemplares durante o evento, a preço simbólico de R$ 10,00, sendo que mais de 80 já tinham adquirido previamente.

Junto com o lançamento do livro, houve o lançamento da primeira editora de Japaratuba!